AOS 98 ESTA MÃE DECLAMA UM POEMA PARA OS FILHOS QUE A ABANDONARAM.

 

Assista o vídeo. 

A história de Dona Maria, uma senhora de 98 anos, que escreveu um poema sobre o abandono afetivo dos seus filhos, é comovente e real. Ela se expressa em sua poesia sobre a dor e o sentimento de que não tem lugar na vida dos filhos, apesar de ter dedicado sua vida a eles. A poesia, chamada "Quem sou eu?", é um pedido de escuta e afeto, um reflexo da solidão que muitos idosos enfrentam no Brasil. 

A história de Dona Maria:

Dona Maria, que mora sozinha, tem quatro filhos biológicos e um adotivo. Ela sente que, apesar de ter dedicado sua vida aos filhos, não tem um lugar real em suas vidas. A poesia "Quem sou eu?" é um grito silencioso, um desabafo delicado sobre a falta de presença, escuta e afeto dos filhos. 

A importância da poesia:

A poesia de Dona Maria não é apenas uma expressão de dor, mas também um lembrete urgente de que a velhice não é o fim, mas sim um capítulo que merece ser vivido com amor, respeito e companhia. Ela se expressa em suas palavras, buscando que os filhos percebam a importância da sua presença na vida deles. 

A realidade do abandono afetivo:

A história de Dona Maria é um retrato de uma realidade comum e muitas vezes ignorada no Brasil: o abandono afetivo de pais e mães idosos. A falta de presença, escuta e afeto pode ser tão dolorosa quanto a falta de necessidades básicas. 

A importância de escutar:

A história de Dona Maria nos convida a refletir sobre a importância de escutar os idosos e dar-lhes o respeito e o amor que merecem. É fundamental que os filhos percebam a necessidade dos pais de serem ouvidos e amados, mesmo na velhice. 

O poema "Quem sou eu?":

No poema, Dona Maria se pergunta: "Quem sou eu? Uma que não tem nome, apenas a velha.". Essa pergunta ecoa em muitos idosos que se sentem invisíveis e esquecidos pela família. A poesia é um pedido de reconhecimento e amor, um apelo para que os filhos percebam a importância da presença dos pais em suas vidas. 

Em resumo, a história de Dona Maria é um chamado para que a sociedade e as famílias percebam a importância da velhice e do amor que merece ser dado aos idosos. A poesia "Quem sou eu?" é um grito silencioso que nos convida a refletir sobre a importância de escutar, amar e respeitar os idosos.